Sob o COVID-19, a introdução e implementação de políticas nacionais foram adiadas por 60 a 120 dias este ano, o que levou ao atraso na produção de projetos de geração de energia limpa. Este ano, a capacidade instalada de geração de energia com novas energias renováveis ​​no mundo caiu 10% ano a ano, mas em 2021, as novas energias retornarão à tendência ascendente.

O custo das tecnologias de energia solar, energia eólica e bateria de íon-lítio caiu mais de 80% na última década, e o custo mais baixo e a nova capacidade instalada anual estão constantemente quebrando novos recordes. Em muitas áreas, as energias fotovoltaica e eólica estão se tornando cada vez mais as fontes de energia de menor custo. Embora os subsídios à energia renovável continuem diminuindo, o crescimento da geração global de energia renovável ainda excederá o crescimento da demanda de energia em 2019. Quatro quintos dos custos de geração de energia de projetos de energia solar fotovoltaica e eólica colocados em operação em 2020 serão menores do que o da geração de energia com combustíveis fósseis, e a energia renovável global geralmente terá vantagens econômicas competitivas nos próximos 10 anos.

A competitividade da geração de energia a carvão continua a diminuir. Em 2019, quatro quintos das usinas a carvão nos países da UE estarão em estado de perda, e 70% das usinas a carvão nos países da Europa Ocidental deverão ser eliminadas nos próximos cinco anos. Nos principais mercados globais, o custo de novos projetos de energia renovável é menor do que o de novos projetos de energia a carvão, e o custo operacional de mais da metade dos ativos de energia a carvão existentes no mundo é maior do que o de novos projetos de energia renovável.

A energia verde também se tornou uma prioridade para as empresas e para a sociedade. Mais de 200 empresas com influência global assumiram o compromisso de 100% de consumo de energia renovável. Por exemplo, o"Iniciativa 100% de Energia Renovável"(RE100), que combina Apple, Google, Facebook, Coca Cola, Microsoft, Philips, Goldman Sachs e outras empresas influentes globalmente, promete garantir 100% de uso de energia renovável, incluindo terceirização ou produção própria.

A energia elétrica se tornará o principal portador de energia do futuro sistema de energia. A transformação da tecnologia de eletrificação eficiente também trará a melhoria da eficiência energética. A eficiência dos veículos elétricos é de 2 a 3 vezes a dos veículos movidos a combustível, e a eficiência das bombas de calor é de 2 a 4 vezes a dos sistemas de aquecimento tradicionais. A Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) prevê que o número de veículos elétricos aumentará de cerca de 8 milhões em 2019 para mais de 1,1 bilhão em 2050, o número de bombas de calor instaladas em 2050 aumentará 10 vezes em comparação com 2019, a proporção de a eletricidade no consumo de energia terminal aumentará de 20% em 2019 para quase 50% em 2050, e o consumo total global de energia mais que dobrará. Para este fim, mais de 520 milhões de quilowatts de capacidade de geração de energia renovável precisam ser construídos a cada ano. Até 2030, a proporção de geração de energia renovável precisa aumentar de 26% para 57% e para 86% até 2050.

A transformação energética nos setores da construção, transportes e indústria é um grande desafio, que exige o desenvolvimento da eficiência energética integrada, eletrificação e utilização de energias renováveis. Por exemplo, a meta original da Alemanha era reduzir o consumo de energia terminal no setor de transporte em 10% até 2020 em comparação com 2005, mas agora aumentou 4,3% em comparação com 2005, destacando os enormes desafios da transformação do setor de transporte.

A energia do hidrogênio pode fornecer soluções para atingir a meta de carbono quase zero a longo prazo. Atualmente, quase todo o hidrogênio vem de combustíveis fósseis. A produção de hidrogênio verde é produzida principalmente pela eletrólise da água com eletricidade de energia renovável. Como o custo da energia solar fotovoltaica e eólica está diminuindo rapidamente, o custo do hidrogênio verde está diminuindo rapidamente. Em 2020, a maior usina de produção de hidrogênio verde (10 MW) do mundo entrará em operação no Japão. Estima-se pela energia renovável internacional que, até 2050, a produção e o consumo de hidrogênio verde no"cenário de energia de transição"atingirá 5% da atual demanda global de energia.

Atingir as metas do Acordo de Paris requer um esforço global para promover a transformação verde e de baixo carbono. Embora a administração Trump dos Estados Unidos tenha iniciado o processo de retirada do Acordo de Paris, muitos estados nos Estados Unidos ainda responderão ativamente às mudanças climáticas e é improvável que a ação global de mudança climática seja anulada. Em 2019, a Europa adotou o Pacto Ecológico Europeu. Os Estados-Membros aprovaram o objetivo da UE de alcançar a neutralização dos gases com efeito de estufa até 2050 e estabeleceram um novo objetivo de reduzir as emissões em 50% - 55% em 2030 em comparação com 1990 (o objetivo original era de 40%). O relatório Global Renewable Energy Outlook: Energy Transition 2050 divulgado pela Agência Internacional de Energia Renovável em abril de 2020 apontou que a energia renovável, a eficiência energética e a eletrificação são as principais formas de os países reduzirem as emissões em larga escala. De acordo com"Cenário de Energia de Transição", a parcela de energia renovável no consumo de energia terminal deve aumentar para 28% até 2030 e 66% até 2050. Até 2050, as emissões globais de CO2 relacionadas à energia serão reduzidas em 70%, das quais mais de 90% serão provenientes de energia renovável, medidas de eficiência energética e eletrificação.

A Alemanha assume a liderança no desenvolvimento de energia renovável e na transformação energética. Nos últimos 30 anos, a proporção de energia renovável na energia primária aumentou de 1,3% para 15%, e a proporção de geração de energia renovável aumentou de 3,6% para 40,1%, que começará a entrar no mercado. De acordo com a meta alemã de transformação de energia, a proporção de geração de energia renovável chegará a 65% até 2030.

Embora o governo Trump dos Estados Unidos tenha proposto revitalizar a energia fóssil, como carvão, Califórnia, Havaí, Novo México, Washington, DC e outros estados estabeleceram a meta de 100% de energia renovável por volta de 2045.

A China implementa totalmente o conceito de desenvolvimento de novas energias, adere ao desenvolvimento verde e promove a revolução energética. Em 2019, a geração de energia renovável da China representou 27,9% da geração total de energia, da qual a energia eólica e a geração de energia solar representaram 10%. A capacidade instalada de energia eólica, fotovoltaica, hidrelétrica e outras geração de energia ficou em primeiro lugar no mundo. As empresas e indústrias chinesas de novas energias também desempenham um papel importante na expansão do mercado global de energia renovável e na garantia da cadeia de suprimentos global. Em 2019, o mundo adicionou 115 milhões de quilowatts de capacidade instalada fotovoltaica. Embora a nova capacidade da China tenha diminuído ano a ano, ela ainda ocupa o primeiro lugar no mundo com uma capacidade de 30 milhões de quilowatts. O mercado fotovoltaico no exterior aumentou para 84,9 milhões de quilowatts, um aumento de 44%, que também se deve em grande parte ao rápido declínio no custo dos módulos fotovoltaicos fabricados na China. Em 2019, as cinco principais remessas globais de módulos fotovoltaicos foram todas de empresas chinesas. Em 2019, a nova capacidade instalada de energia eólica do mundo ultrapassou 63 milhões de quilowatts, criando um novo recorde. A energia eólica offshore também está desempenhando um papel cada vez mais importante. As empresas europeias (Vestas e Siemens Gomesa) estão entre as duas primeiras em virtude de seu layout estratégico global, mas há oito empresas chinesas entre os 15 maiores fabricantes de turbinas eólicas do mundo e estão expandindo o ritmo da globalização. O COVID-19 impactou a cadeia de suprimentos global, tornando as empresas e os sistemas industriais que podem fornecer soluções globais mais competitivos. que também se deve em grande parte ao rápido declínio no custo dos módulos fotovoltaicos fabricados na China. Em 2019, as cinco principais remessas globais de módulos fotovoltaicos foram todas de empresas chinesas. Em 2019, a nova capacidade instalada de energia eólica do mundo ultrapassou 63 milhões de quilowatts, criando um novo recorde. A energia eólica offshore também está desempenhando um papel cada vez mais importante. As empresas europeias (Vestas e Siemens Gomesa) estão entre as duas primeiras em virtude de seu layout estratégico global, mas há oito empresas chinesas entre os 15 maiores fabricantes de turbinas eólicas do mundo e estão expandindo o ritmo da globalização. O COVID-19 impactou a cadeia de suprimentos global, tornando as empresas e os sistemas industriais que podem fornecer soluções globais mais competitivos. que também se deve em grande parte ao rápido declínio no custo dos módulos fotovoltaicos fabricados na China. Em 2019, as cinco principais remessas globais de módulos fotovoltaicos foram todas de empresas chinesas. Em 2019, a nova capacidade instalada de energia eólica do mundo ultrapassou 63 milhões de quilowatts, criando um novo recorde. A energia eólica offshore também está desempenhando um papel cada vez mais importante. As empresas europeias (Vestas e Siemens Gomesa) estão entre as duas primeiras em virtude de seu layout estratégico global, mas há oito empresas chinesas entre os 15 maiores fabricantes de turbinas eólicas do mundo e estão expandindo o ritmo da globalização. 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Em 2019, a nova capacidade instalada de energia eólica do mundo ultrapassou 63 milhões de quilowatts, criando um novo recorde. A energia eólica offshore também está desempenhando um papel cada vez mais importante. As empresas europeias (Vestas e Siemens Gomesa) estão entre as duas primeiras em virtude de seu layout estratégico global, mas há oito empresas chinesas entre os 15 maiores fabricantes de turbinas eólicas do mundo e estão expandindo o ritmo da globalização. O COVID-19 impactou a cadeia de suprimentos global, tornando as empresas e os sistemas industriais que podem fornecer soluções globais mais competitivos. As empresas europeias (Vestas e Siemens Gomesa) estão entre as duas primeiras em virtude de seu layout estratégico global, mas há oito empresas chinesas entre os 15 maiores fabricantes de turbinas eólicas do mundo e estão expandindo o ritmo da globalização. O COVID-19 impactou a cadeia de suprimentos global, tornando as empresas e os sistemas industriais que podem fornecer soluções globais mais competitivos. As empresas europeias (Vestas e Siemens Gomesa) estão entre as duas primeiras em virtude de seu layout estratégico global, mas há oito empresas chinesas entre os 15 maiores fabricantes de turbinas eólicas do mundo e estão expandindo o ritmo da globalização. O COVID-19 impactou a cadeia de suprimentos global, tornando as empresas e os sistemas industriais que podem fornecer soluções globais mais competitivos.

A Agência Internacional de Energia (IEA) previu que, sob o COVID-19, a introdução e implementação de políticas em vários países foi adiada por 60 a 120 dias este ano, o que levou ao atraso na produção de projetos de geração de energia limpa, levando a um declínio anual de 10% na capacidade instalada de geração de energia renovável no mundo este ano. No entanto, em 2021, as novas energias voltarão a uma tendência ascendente. Os principais desafios são a incerteza política e os desafios de mercado e financiamento resultantes, portanto a estabilidade política é crucial. A pesquisa da IRENA mostra que até 2050, o investimento total no sistema de energia no"cenário de energia de transição"precisa chegar a 110 trilhões de dólares, e mais de 80% dos fundos devem ser investidos em energia renovável, melhoria da eficiência energética, eletrificação do uso de energia terminal e construção da rede e melhoria da flexibilidade. Se calculado anualmente, o nível de investimento anual deve chegar a cerca de 3,2 trilhões de dólares americanos. Em contraste, o investimento médio anual durante 2014-2018 foi de cerca de 1,8 trilhão de dólares americanos.